quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Descobertas da vida, e blablabla na madrugada.

Refletindo, em pleno agosto, que sempre acontecem coisas meio "estranhas" comigo... 
(Tá ok. Só lembro do ano passado, que meu piercing inflamou, meu secador e minha chapinha explodiram, eu fui assaltada, meu amor não era correspondido e todos os dias eram um saco)  
Esse agosto está andando num ritmo engraçado... Tá um morde-assopra na minha vida e parece que ela está me testando. Uma hora, acontece algum fato meio triste, ai vai lá, e acontece um bem feliz, ai outro dia, algo bombástico, e vai testando, testando e testando.
Como diz um amigo meu, a vida nunca vai ser como nas novelas, nem filmes e nem livros. Então, de vez em quando sinto que eu sou uma pessoa, que caiu de paraquedas, e está aqui pra tentar não ser só uma gota no oceano, sabe.
Mesmo com todas essas conturbações do dia a dia, eu sempre tenho uma coisa pra mudar, ou algo pra cumprir, ou algo que me deixa extremamente feliz, ou meio chateada. Mas a verdade é que por baixo disso tudo, o que importa, é que eu nunca deixo minha essência, e eu acordo todos os dias com uma vontade imensa de crescer, de fazer o bem e de liderar... E isso atropela todos os fatos que eu poderia ficar me lembrando, que eu poderia estar chateada e parada na vida, pensando em como ia ser. 
Os fatos que me colocam a prova, os amigos que eu sei que posso contar, as minhas inspirações, e os meus pensamentos positivos que ficam me rondando, sempre me dão essa sensação de bem estar no final das contas. É isso que eu acho que me importa, ser feliz por coisa tão simples. É amar o minimalismo. O menos é mais. (O que nem sempre é menos).
Ah, acho que eu encontrei finalmente a fórmula do amor. O amor sempre esteve em mim. Em mim mesma.

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